5 erros comuns na manutenção de piscinas

A piscina é um ambiente de lazer muito popular em casas, condomínios, clubes e hotéis. Para que ela esteja sempre preparada para o uso, é importante fazer a manutenção regularmente.

E justamente em relação a essa questão podem ocorrer erros que, além de prejudicarem a qualidade da água, geram perigos à saúde dos usuários.

Então, nada melhor do que conhecer os mais comuns para que você possa evitá-los. Abaixo, detalhamos 5 desses erros. Confira!

1. Não testar o pH e a alcalinidade da água

O pH e a alcalinidade estão entre os principais indicadores da qualidade da água de uma piscina. Os níveis recomendados são:

• Entre 7,2 e 7,8 para o pH; e
• Entre 80 e 120 ppm (partes por milhão) para a alcalinidade.

Um pH muito elevado ou baixo demais tende a deixar a água turva. Cheiro desagradável e risco de irritações na pele e nos olhos também são consequências comuns.

Já quando a alcalinidade está fora dos índices indicados, a eficácia do cloro como agente desinfetante é prejudicada.

2. Usar cloro em excesso

O cloro é muito importante como alternativa residual para atuar na desinfecção da água. No entanto, seu uso além da quantidade indicada pode causar problemas na infraestrutura das piscinas e também riscos à saúde dos usuários, incluindo irritações na pele e nos olhos.

A quantidade de cloro aplicada deve ser ajustada de acordo com o tamanho e o uso da piscina. Em geral, se o cloro for o único método de tratamento da sua piscina, recomenda-se manter de 2 a 4 ppm de cloro livre na água. Já em piscinas que possuem um gerador de ozônio instalado, esse número pode ser bem menor, especialmente em piscinas residenciais.

3. Não ter os devidos cuidados com o filtro

O filtro é responsável por reter as mais variadas impurezas que acabam entrando na piscina. Com isso, se você não o limpar regularmente através do processo de retrolavagem, a água pode ficar turva e contaminada.

A frequência desse processo deve ser definida considerando o uso da piscina. Quanto maior o número de usuários e a recorrência de utilização, mais constantes devem ser as limpezas.

Outra ação importante é fazer a troca da areia do filtro. Saiba mais sobre esse assunto lendo este artigo!

4. Usar produtos de baixa qualidade

Existem diversos tipos de produtos químicos disponíveis para a manutenção de piscinas. Infelizmente, nem todos têm bons níveis de qualidade e confiabilidade.

Ou seja, não são eficazes na eliminação dos agentes nocivos que podem estar presentes na água. Para piorar, alguns também podem causar danos, por exemplo, ao revestimento.

Também é um erro adquirir filtros, bombas e outros equipamentos usados na piscina sem dar a devida atenção à qualidade. Isso pode causar baixa eficiência nas funções dos aparelhos e também aumentar a frequência das trocas, o que eleva os custos.

Por isso, é necessário ter muito cuidado na hora de escolher os produtos que serão aplicados na sua piscina. O mais indicado é que você sempre priorize aqueles que possuem credibilidade no mercado e são bem avaliados por outros usuários.

5. Achar que só o cloro é suficiente

O cloro é um excelente desinfetante. Contudo, na prática, ele não dá conta do recado sozinho, pois a água só estará saudável se ela estiver com todos seus parâmetros ajustados (pH, alcalinidade, etc) e for filtrada diariamente. Além disso, fatores como a presença de cloraminas podem causar muitos incômodos e atrapalhar a diversão dos banhistas.

Diante disso, é importante ter um método mais completo para tratar a sua piscina. O ozônio, que você pode conhecer em detalhes clicando aqui, é uma ótima alternativa.

Evitando estes 5 erros, a manutenção da sua piscina ficará muito mais eficiente, deixando a água sempre limpa e segura. E essa é a melhor maneira de garantir um espaço de lazer confiável e agradável para você e sua família.

Por falar em família, aproveite para conferir também nosso artigo sobre os cuidados específicos com crianças na piscina!